Símbolo da cidade de Vitória, a Catedral foi tombada pelo Conselho Estadual de Cultura em maio de 1984 e é um dos monumentos religiosos mais relevantes do Espírito Santo. Sua construção teve início em 1920, tendo sido concluída somente em 1970. De estilo neogótico, seu projeto foi inspirado na Catedral de Colônia, na Alemanha. A Catedral Metropolitana é atualmente o principal ponto turístico do Centro de Vitória, juntamente com o Palácio Anchieta. Trata-se do monumento mais visitado na cidade, segundo dados da Prefeitura Municipal de Vitória.
O Banestes participou de todas as fases de restauro da Catedral. O projeto foi aprovado pelo Ministério da Cultura, via Lei Rouanet. A realização dos trabalhos foi garantida com apoio cultural do Banco, que assinou contrato de patrocínio com o Instituto Modus Vivendi de Desenvolvimento Social, Cultural e Ambiental. A primeira obra ocorreu em 2011. Na ocasião, o telhado (parte havia desabado) e os vitrais foram recuperados, além de finalizados os projetos de levantamento arquitetônico e diagnóstico do imóvel. Também serviu para estudos históricos, prospecções artísticas e elaboração dos projetos complementares necessários para execução desta fase. A imagem do Sagrado Coração de Jesus também foi restaurada.
Na segunda etapa, iniciada em 2014, o Banestes garantiu a continuidade do restauro quando foram feitas novas instalações elétricas, acústica e sonorização. A Catedral recebeu um moderno sistema de segurança e de combate a incêndio. Nessa fase de conclusão das obras, o Banco fez um investimento em patrocínio com R$ 470.584,92 e a Banestes Seguros participou com desembolso adicional de R$ 100 mil.
Trata-se de um investimento no patrimônio e na história do povo capixaba. A Catedral é um patrimônio de todos, não só da igreja. Para o Banestes, presente em todas as cidades capixabas, é uma satisfação muito grande participar desse projeto.
Catedral em construção na década de 50
Imagem de Nossa Senhora da Vitória restaurada
Foram obedecidas as características originais da construção em todas as fases das obras. Ao final, além de valorizar os primeiros traços da igreja, o restauro agregou conceitos contemporâneos como sustentabilidade, eficiência energética e novas intervenções. Confira o cronograma: