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Biscoitos de amamentação: será que funcionam?
Famosos nos Estados Unidos, os cookies começam a ficar populares no Brasil

Famosos em países como Estados Unidos e Canadá, os “lactation cookies”, biscoitos de amamentação, em tradução livre, começam a ganhar fama no Brasil. Ainda é difícil encontrá-los por aqui, mas basta uma busca rápida no Google e é possível visualizar dezenas de receitas. Você já ouviu falar deles? As bolachas, que parecem com os cookies encontrados nos supermercados, são feitas com ingredientes como aveia, levedo de cerveja e ervas diversas, a exemplo do feno grego, e prometem aumentar a produção de leite materno.

“Eu era capaz de bombear cerca de 30 ml por vez e quando passei a comer os cookies cheguei a duplicar, e até triplicar, esta quantidade. Nós temos casos de mães que já eram capazes de ordenhar 200 ml, e agora, que elas comem os cookies, quase dobraram o volume”, contou Jennifer Acuna, que passou a vender os biscoitos.

Será que funciona?

Na opinião do nutrólogo, ginecologista e obstetra Aléssio Calil, do Hospital e Maternidade São Luiz Itaim (SP), mais importante do que consumir os cookies é a mulher inserir em sua alimentação alguns dos componentes de que eles são feitos. Eles realmente ajudam na produção de leite materno.

“Podemos usar muitos destes ingredientes, como as nozes, castanhas, sementes de erva doce, entre outros, separadamente na alimentação", explica. A princípio, não há qualquer contraindicação. Porém, é essencial que a mulher converse com o seu médico, com o pediatra e mostre a receita ou o biscoito. "É preciso tomar cuidado com a composição, considerando a presença de açúcar e a quantidade, por exemplo”, recomenda.

Calil alerta ainda que a alimentação não deve ser considerada a única responsável pela produção de leite. Estar bem descansada, hidratada e em boas condições emocionais também é muito importante. Mesmo assim, a estimulação é indispensável. “É preciso insistir na amamentação, porque a própria sucção ajuda na produção de leite”, ressalta.

Vale lembrar que a Organização Mundial da Saúde (OMS) recomenda que os bebês sejam amamentados exclusivamente até o primeiro semestre de vida e de maneira complementar até os 2 anos e meio de idade. Além de estimular o vínculo afetivo entre mãe e filho, o alimento é rico em anticorpos, que protegem a criança contra infecções e alergias.


Fonte: Revista Crescer


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