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4 dicas para lidar com a enxaqueca
O problema atinge cerca de 30 milhões de brasileiros, sendo que 75% são mulheres

A enxaqueca, um tipo de cefaleia (popularmente conhecida como “dor de cabeça”), atinge cerca de 30 milhões de brasileiros, sendo que 75% são mulheres. Não à toa, é um dos temas de saúde mais pesquisados pelos internautas.

Dor, abuso de analgésicos e idas constantes ao pronto-socorro fazem parte da rotina de quem sofre de enxaqueca e não consegue tratamento adequado. Você sabia que, no Brasil, apenas 56% dos pacientes procuram atendimento, e desses, só 16% se consultam com especialistas em cefaleias?

Listamos algumas medidas importantes que podem ajudá-lo e incentivá-lo a procurar ajuda médica:

1. Tenha um diário da dor

Sempre que você tiver uma crise de enxaqueca, anote informações importantes, como intensidade da dor (fraca, média, forte ou muito forte), remédios que tomou, fase do ciclo menstrual e se consumiu algum alimento que possa ter servido de gatilho para a crise (atente para chocolates, molhos, queijos amarelos, café e vinho). As informações ajudarão o neurologista a entender melhor as características da sua dor de cabeça. A Sociedade Brasileira de Cefaleia tem uma planilha muito útil no site. Acesse aqui.

2. Não abuse dos analgésicos

Quem sofre de dor de cabeça constante possui um arsenal de medicamentos na bolsa. Entretanto, como a maioria esmagadora não procura tratamento adequado, há um grande risco de o uso constante de remédios agravar ainda mais o problema. Quem toma mais de um comprimido por semana pode acabar desenvolvendo dor de cabeça crônica. O analgésico bloqueia todos os mecanismos de defesa natural contra a dor, e seu uso prolongado e indiscriminado faz com que o organismo dependa do medicamento para combatê-la. Não se automedique.

3. Não demore para tomar o medicamento indicado

A dra. Célia Roesler, vice-coordenadora do Departamento Científico de Cefaleia da Academia Brasileira de Neurologia, tem uma máxima: “Enxaqueca é igual incêndio. Você tem que tratar logo, senão ela piora muito”. É comum o paciente começar a sentir dor, mas seja por falta de informação ou receio, acabar postergando o uso do remédio. Por isso, quanto mais você demorar para se medicar, maior o risco de a crise durar vários dias. Mas lembre-se: é preciso tomar o medicamento adequado, pois os analgésicos podem ocasionar efeito rebote (ou seja, piorar a dor em vez de aliviá-la). Se você já foi a um neurologista e ele não lhe prescreveu nada que tenha lhe ajudado, procure um especialista ou peça indicações de outros médicos.

4. Perceba os sinais do seu corpo

Ainda segundo Roesler, o paciente com enxaqueca consegue pressentir quando uma crise está por vir. Fique atento a alguns sinais como: inchaço na região dos olhos (eles ficam cansados, um pouco caídos), sensação de cabeça pesada ou leve, irritabilidade e bocejo excessivo. Esses sintomas podem ocorrer inexplicavelmente até um dia antes da crise. Muitas pacientes costumam ter dor no período pré-menstrual e menstrual. A diminuição do nível de estrogênio provoca dilatação dos vasos sanguíneos, o que favorece as dores. Visão cansada e embaçada também são queixas frequentes. Por isso, a dica é sempre ficar atento e, baseado nessas experiências, comunicar seu médico. Há medicações específicas que atuam justamente na prevenção das crises, e não apenas no controle dos sintomas.

Fonte: www.drauziovarella.com.br


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